Achei piada que tinha uma senhora ao meu lado que ia embrenhadíssima a fazer qualquer coisa e entretanto começou a falar ao telefone. "Onde estás?" - "Sei lá, mas faltam duas estações." Aquele sei lá foi mesmo sentido, a senhora não tinha a mais pálida ideia de onde estava mas sabia que mais duas estações e estaria em casa. Eu instintivamente vejo que me acontece o mesmo. Pergunto-me que coisas maravilhosas o cérebro conseguiria fazer a mais se não tivesse estes pedaços de memória ocupada.
quinta-feira, 5 de março de 2015
Insconsciente
As viagens, queiramos ou não fazem parte da nossa rotina. Às vezes tornam-se de tal forma habituais que não damos por elas. Ou melhor, já as fazemos e tudo o que as envolve de forma completamente automática!
Achei piada que tinha uma senhora ao meu lado que ia embrenhadíssima a fazer qualquer coisa e entretanto começou a falar ao telefone. "Onde estás?" - "Sei lá, mas faltam duas estações." Aquele sei lá foi mesmo sentido, a senhora não tinha a mais pálida ideia de onde estava mas sabia que mais duas estações e estaria em casa. Eu instintivamente vejo que me acontece o mesmo. Pergunto-me que coisas maravilhosas o cérebro conseguiria fazer a mais se não tivesse estes pedaços de memória ocupada.
Achei piada que tinha uma senhora ao meu lado que ia embrenhadíssima a fazer qualquer coisa e entretanto começou a falar ao telefone. "Onde estás?" - "Sei lá, mas faltam duas estações." Aquele sei lá foi mesmo sentido, a senhora não tinha a mais pálida ideia de onde estava mas sabia que mais duas estações e estaria em casa. Eu instintivamente vejo que me acontece o mesmo. Pergunto-me que coisas maravilhosas o cérebro conseguiria fazer a mais se não tivesse estes pedaços de memória ocupada.
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