quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Também quero entrar

Eu não sei se devia ter rido ou não mas a situação foi tão singular que não consegui controlar.

Havia uma senhora a queer entrar, mas estava tudo cheio. Era de manhã, cedo, devia estar a ir para o trabalho e mandou um berro para dentro do comboio: "Vá, façam lá um jeitinho que eu também tenho de entrar". A forma simpática de dizer aquilo, o pedido que se notava ser mais do que razoável e que lhe fazia falta deu-me vontade de rir.

E a senhora lá entrou, mal seria se com um pedido assim não se aconchegavam mais um bocadinho.

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