sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Livros [#1]

E bem, os visados da semana foram:

1. Sparks (um livro amarelo, não percebi qual era mas como são todos iguais não vale a pena especificar nenhum)

2. Quando Lisboa Tremeu, Domingos Amaral

3. The Best a Man can get, John O'Farrel

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Flash?

O senhor ao meu lado foi toda a viagem a ver os Flash para máquina fotográfica. A quantidade de sites que o senhor correu. Alguns em chinês. Aquilo é empenho e aproveitamento do tempo. Pena que fosse num computador ainda grandinho que não dava grande jeito a quem estava sentado à frente dele

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Também quero entrar

Eu não sei se devia ter rido ou não mas a situação foi tão singular que não consegui controlar.

Havia uma senhora a queer entrar, mas estava tudo cheio. Era de manhã, cedo, devia estar a ir para o trabalho e mandou um berro para dentro do comboio: "Vá, façam lá um jeitinho que eu também tenho de entrar". A forma simpática de dizer aquilo, o pedido que se notava ser mais do que razoável e que lhe fazia falta deu-me vontade de rir.

E a senhora lá entrou, mal seria se com um pedido assim não se aconchegavam mais um bocadinho.

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Deixem passar

Em alturas de hora de ponta entrar ou sair de transportes é uma missão interessante.

As pessoas têm uma inércia imensa e não se mexem por nada deste mundo. Acontece que não estava sozinha, levava a minha mãe, que não está habituada a estas coisas, e na nossa paragem, tudo à nossa frente cheio e nada de nos deixarem passar. Ela bem tentava sair mas não havia meio.

Passou a haver, nada que um "Com Licença" em plenos pulmões não resolvesse. Mas foi quase em modo de choque. As pessoas olharam para mim e ficaram meio picadas mas la se mexeram. Se é pulmões que é preciso será pulmões que vão ter. Eu falar alto sei, vão ver se não sei.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Livros [0]

Decidi que vou começar a anotar os livros que passam por mim nos transportes. Porque não? Já sei que me vai aparecer muita Sombra de Grey mas pode ser que tenha boas surpresas. Já aconteceu antes. Vamos manter a esperança. Eu vou dizendo coisas.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Modas

Um moço sentou-se ao meu lado e instruiu-me da nova moda para ouvir música.

Já não se usam phones, claro, isso é estúpido.

Já nem são aqueles phones que há agora que têm colunas e fazem barulho na mesma.

Já não é o típico telemóvel aos berros na mão. Tão ano passado...

Agora a moda é puxar o capuz para a cabeça, apertá-lo um pouco e por o telemóvel, com a música bem alta, colado à orelha, mas com o som para fora, para todos ouvirem, e não haver a necessidade de segurar aquilo com a mão.

Obrigada tecnologia pelas bênçãos de cada dia.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Literatura Avulsa

É engraçado ver a passagem do tempo nos transportes. Há um Metro que se apanha, há um Destak, às vezes uma revista cor de rosa. E aquilo anda por ali.

Pega um, pega outro, e vai entretendo as massas.

Havia coisas piores...

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Como andar em transportes

É impressionante ver a quantidade de gente que todo o santo dia anda de transportes mas ainda não aprendeu as melhores maneiras de por lá viajar entrar ou sair.

Como é que alguém para entrar no metro se põe a meio das portas de cada vez que quer entrar? Todos os dias causa perturbações a quem quer sair, já foi empurrada repetidas vezes mas continua a achar que tem razão.

Pergunto eu: burrice crónica é uma desculpa viável?

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Sol, sim

No meio de tantos dias de frio e chuva e tempo desagradável de uma forma geral, apanhar uns raios de Sol, mais do que dois ou três, e conseguir ir pacatamente a ler e a aquecer pelas janelas do comboio torna-se um carinho da natureza que eu aprecio muito.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Fim de semana

Hora de almoço, ao fim de semana, e o comboio vai vazio, em silêncio. Assim as viagens faziam-se muito melhor.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Verão?

Então e o Verão? Já se tratava disso, não? Não haver luz à tarde, estar frio, haver chuva. Foi giro, estes dias e tal, mas pronto, pode voltar o Sol e o calor, ok?

Tá bom, obrigada então!

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Massamá a Entrecampos

O moço ao meu lado era estrangeiro. De onde não sei. Vi-o a ler notícias em italiano e francês, a fazer pesquisas na internet em inglês e no fim fiquei só confusa. Não era dali porque estava a tentar perceber via internet se ainda demorava muito a chegar onde queria, e nem sabia bem onde andava. Agora, quem era aquela pessoa que tão cedo apanhava o comboio, de onde era e o que andaria por ali a fazer?

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Chuva

Não posso pousar a mala no chão porque está molhado. O chapéu de chuva, igualmente molhado, não pode ir encostado a mim se não ainda me molha mais do que já estou. Portanto, seja lá o tempo da viagem tenho de ir com a mala ao colo, com cuidado para não cair em cima de ninguém, e uma mão incumbida de agarrar o chapéu todo o caminho. Resultado: não posso ler! E isso chateia-me!

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Bancos livres?

É um fenómeno ligeiramente estranho quando vejo um banco disponível mas está ainda um pouco longe de mim. Tudo cheio, pessoas à minha volta bastante encostadas umas às outras, e ali mais à frente, uns 3 metros, está um banco livre. Espero uns segundos e ninguém se senta. Devo incomodar toda a gente entre mim e o banco para me tentar sentar? E se entretanto alguém mais perto se senta e eu fico de fora, tipo jogo das cadeiras, já sem o meu lugar inicial e a fazeruma figura meio palerma no meio da multidão que incomodei? Às vezes penso nestas coisas. E depois vou na mesma. Doem-me as pernas.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Cheira a flato

Vem a ser uma coisa recorrente. O cheiro a flato mantém-se nos transportes públicos. Recorrentemente. E isso incomoda-me. Muito!

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Uns pelos outros

Não deixa de ser interessante que mesmo com tanta coisa que se diz, assim que se vê alguém enrascado para entrar no comboio no momento em que as portas estão quase a fechar costuma haver sempre alguém disponível para agarrar a porta da melhor maneira para dar aquele jeitinho. Sabemos o que custa, é o que é.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Até os Reis já se foram

E dá-se hoje o primeiro dia fora da época festiva. Ainda agora era tudo amor e luzinhas e agora voltamos ao dia a dia normal, macambúzio, individualista e à espera das férias de Verão. Já não se vê pessoas felizes com prendas, ou luzes na rua, ou árvores iluminadas e/ou enfeitadas. Voltámos ao mesmo.

E há coisas que não mudam...

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Muito frito

Eu sei que ainda é altura de ter muita comida em casa e tal, mas nada justifica arrotos à maluca. Não estais em casa, seus bandalhos! Tende respeito pelas pessoas! Não é pedir muito. Façam disso uma Resolução de ano novo, ou assim, que tal?

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Gangsta

Sentei-me ao lado de um miúdo, gorro com pompom, boxer à mostra, pés em cima do banco (não era uma pontinha, era mesmo à patrão) e todo um desplante maravilhoso. Quão mau é que me tenha apetecido dar-lhe um safanão?

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

PdA

Com as brincadeiras das greves às horas extraordinárias com especial incidência nos dias feriado houve muito boa gente que desmarcou planos de Passagem de Ano.

Pessoas da CP: sois desagradáveis!